segunda-feira, agosto 20, 2012

SJG no Jornal de Brasília

POR Super Junior G [ 슈주G ] SOBRE , , , , , Sem comentários

Na edição do dia 18 de Agosto de 2012, o Super Junior G apareceu no Jornal de Brasília. Uma interessante matéria não só para o grupo, mas mais um passo na divulgação do K-pop no Brasil.


Confiram a matéria original no nosso Clipping.


A Coréia do Sul é pop
Bandas de k-pop, como é chamado o gênero, ganha fãs no Brasil e na capital
Ásia não parece ser grande o suficiente para o pop coreano, ou k-pop, que tem partido para a conquista do mundo. Bandas superproduzidas, com melodias em inglês, coreografias perfeitas e ídolos que mais parecem saídos de mangás, Girls Generation, Wonder Girls, Se7en, Big Bang, Kara, TVXQ, SHINee, Super Junior entre outras, transformaram o k-pop num fenômeno global.
Misturando elementos da música eletrônica, hip-hop, pop, rock e R&B, eles invadiram o Brasil, e Brasília já é uma das capitais com maior número de grupos cover do gênero - que se vestem e dançam como os ídolos da Coréia do Sul. O Jornal de Brasília entrevistou os precursores do gênero na cidade, o grupo Super Junior G (SJG) - que conseguiu a façanha de ser um dos dez escolhidos, dentre mais de dois mil conjuntos do mundo inteiro, para participar do documentário I Am, que conta a história dos astros pop sul-coreanos.
O interesse vai além das músicas cantadas em inglês e clipes com ares de megaprodução. Hoje o k-pop é considerado uma subcultura difundida principalmente por mídias sociais, que influencia na moda e no estilo de jovens fãs. Com formação 100% brasiliense, o Super Junior G já foi notícia nos jornais coreanos. Thais Lima, de 22 anos, é redatora da revista KoreaIN e fundadora do SJG. "Conheci a cultura japonesa antes da cultura coreana. Era adepta da prática de cosplay e me vestia como personagens de jogos, animês e mangás. Um dia, uma amiga sugeriu que fizéssemos o cosplay do Super Junior e me enviou um dos vídeos do grupo. A idéia não foi pra frente, mas o interesse pela banda começou ali", explica Thais. Depois de assistir a todos os clipes e ouvir as músicas, ela e a amiga decidiram juntar 14 garotas e iniciar o trabalho cover.
"Em 2008, era difícil achar fãs de música coreana. Depois de alguns meses, conseguimos reunir as integrantes e formamos o Super Junior Girl, que tempos depois se tornou Super Junior G com a entrada de meninos no grupo", relata.
SUCESSO
O governo sul-coreano não só aprova como incentiva a divulgação do k-pop. Uma tentativa de dissociar a imagem do país a produtos baratos e de má-qualidade. A criação de superastros está ajudando a fazer de Seul uma potência musical.
De olho no sucesso das boy e girl band sul-coreanas, a Billboard já criou uma parada exclusiva par ao gênero, o K-pop Hot 100 Chart. E, no final do ano passado, a SM Entertainment - mesma agência cujo documentário conta com a participação do grupo cover brasiliense de Thais e seus amigos -, lotou o Madison Square Garden com alguns dos seus principais ídolos teen coreanos. Parece que o fenômeno asiático veio mesmo para ficar.

Fãs reconhecidos
Grupo cover brasiliense ganha destaque internacional com coreografias
Hoje em dia, o grupo cover Super Junior G é composto por 15 membros, entre meninos e meninas: Alex, Amanda, Andressa, Ariadne, Camila, Caroline, Érica, Gabriel Diniz, Gabriel Vasconcelos, Jéssica, Kamilla, Karen, Sarah, Thais e Vinícius. "Cada um equivale a um integrante do Super Junior. Ensaiamos todo domingo e, quando alguma apresentação se aproxima, costumamos dobrar os encontros para que todos possam ter segurança na coreografia", conta Thais, a fundadora.
O SJG se apresenta em festivais nacionais e encontros e feiras relacionadas à cultura coreana. Suas coreografias fizeram sucesso e resultaram no nascimento de diversos outros covers brasilienses.
Thais e sua turma acabaram chamando a atenção da Embaixada da Coréia do Sul no Brasil, além da Associação Brasileira e Coreanos. "O consul Kim HeeChul nos marcou ao nos chamar de 'Super Junior Star'. Ele acabou se tornando um amigo muito importante com quem contamos desde 2010", revela.
A estudante de Biblioteconomia Jéssica de Carvalho, 19, faz parte do SJG há pouco mais de três anos e é uma das três finalistas do concurso nacional K-pop Cover Challenge, sediado em São Paulo. "A terceira e última eliminatória foi no evento Anime Friends, em julho. Vinte covers foram selecionados por meio de vídeos para disputarem esta semi-final. Competi e fui escolhida para disputar a final em dezembro deste ano", conta Jéssica.

por Andréia Castro


Foi gratificante e muito divertido para o grupo, e esperamos que com esses nossos pequenos passos, mais portas sejam abertas para os grupos covers do Brasil inteiro e também para o k-pop!

0 comentários:

Postar um comentário